[:pt]Alguns conselhos (Aldemiro)[:]

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Category : Dicas

Hoje foi uma aula totalmente preenchida pelo nosso colega Aldemiro Benavente, que falou sobre estes assuntos:

  • como tomar comprimidos sem dificuldades
  • como andar a pé e porquê?
  • qual a razão ou razões porque as mulheres duram mais que os homens!
  • casais saudáveis sem filhos! Porquê?
  • alimentos privilegiados para prevenir doenças específicas.

[:pt]O segredo dos remédios populares[:]

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Category : Aulas

A partir de hoje o nosso colega Aldemiro Benavente irá dar-nos diversas sugestões que nos irão ajudar a ter uma vida mais saudável, que estarão neste cantinho das dicas.

Os procedimentos práticos que falamos são obtidos basicamente em dois livros publicados pela editora Bodywell com os títulos "O segredo dos Remédios Populares" e "Coma e Cure-se" e destinam-se a prevenções que já eram do conhecimento dos nossos Avós. Os assuntos tratados na aula realizada no dia 2017/01/29 foram os seguintes:

  • espreguiçar; seus benefícios;
  • comer uma colher de sopa de azeite virgem; seus benefícios;
  • pequeno almoço com yogurte grego com limão, aveia, frutos secos; seus benefícios;
  • como lavar os dentes sem esquecer o céu da boca e a língua;
  • como subir uma escada sem cansaço (tendo alguma fragilidade);
  • obter elementos sobre as doenças dos nossos Pais, Avós e Bisavós, para fazer prevenção atempada.

[:pt]Atitudes de comunicação[:]

Category : Atitude

As atitudes de um sujeito dependem das experiências. Pode dizer-se que também é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa sendo um dos conceitos fundamentais da psicologia social. Integra a opinião (comportamento mental e verbal) e a conduta (comportamento activo) e indica o que interiormente estamos dispostos a fazer. Assume três grandes dimensões: uma afectiva, uma cognitiva e uma comportamental.

Littlejohn (1978), define atitude como um estado mental que cria presteza para o comportamento positivo ou negativo em relação a indivíduos, situações ou coisas. Apesar de as atitudes se inter-relacionarem mutuamente, não se pode afirmar com certeza que elas dirigem ou influenciam o comportamento dos indivíduos. Atitudes podem ser classificadas em operacionais, sociais e emocionais.

  • A atitude operacional pode ser: arrojo, eficácia, eficiência, deliberada, cooperativa, adaptável, responsável, coerente, concentrada, perseverante, pragmática, organizada;
  • A atitude social pode ser: diplomática, partcipativa, impecável, reverente, madura, provocadora, modesta, entusiasta;
  • A atitude emocional pode ser: amorosa, generosa, autêntica, apreciativa, pura, sensual, alegre, libertadora, parental, compassiva, inocente, tolerante;

Porter distingiu seis tipos de atitudes:

Atitude de Avaliação:

  • É um juízo de valor acerca de comportamento (verbal/não verbal) manifestado pelo interlocutor.

Atitude de Orientação:

  • Esta atitude consiste em modelar e controlar o comportamento futuro do interlocutor.

Atitude de Apoio:

  • Consiste numa resposta simpática que tem como objectivo criar relacionamento concordante entre o emissor e o receptor.

Atitude de Interpretação:

  • Esta atitude consiste na interpretação do sentido da comunicação do interlocutor.

Atitude de Exploração:

  • Consiste na recolha de informações do nosso interlocutor.

Atitude de Compreensão:

  • Centra-se no interlocutor e nos sentimentos. Consiste em reformular e clarificar.

Consideramos nestes seis tipos de atitudes:

  • Atitudes de influência ou desnivelantes: avaliação, orientação e interpretação. Trata-se de atitudes que implicam a invasão do outro quer a nível do acto, do pensamento lógico, da moral e do sentimento. Emissor - inferior/receptor-modelo.
  • Atitudes de não-influência ou nivelantes: apoio, exploração e compreensão. Estas atitudes implicam o tratamento do Outro com respeito.

Importa referir que em situações de tensão ou conflito, as atitudes de influência ou desnivelantes tendem a provocar uma relação negativa enquanto que as atitudes de não-influência ou nivelantes se mostram favoráveis ao bem-estar psicológico e ao bom relacionamento e comportamento ajustado dentro dos contextos sociais.

Mudança de atitudes

  1. Emissor da mensagem: credibilidade, semelhança com o receptor, carácter atraente;
  2. Natureza da mensagem: sua tonalidade afectiva e organização interna;
  3. Receptor: a sua inteligência, auto-estima e credulidade;
  4. Canal de comunicação: suporte e contexto geral.

Funções das atitudes

  1. Motivacionais: satisfazer as necessidades psicológicas de adaptação (relacionadas com a gratificação), de defesa (protecção do eu) e de expressão de valores (sentido de identidade);
  2. Cognitivas: fornecem padrões e pontos de referência que permitem ao indivíduo dar sentido ao seu mundo conceptual interior;
  3. Sociais: referem-se à influência da posição dos outros na formação das atitudes e a sua respectiva função nos grupos sociais.


[:pt]SMART-Eu e os Outros[:]

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Category : SMART

Continuação da aula anterior.

Nas relações do “EU” com os “OUTROS” existe um lado positivo (+ força) e um lado negativo (- fragilidades)
Eu como bom animador desta sala tenho que examinar em várias dimensões.
As aulas não são um consultório, mas sim para providenciar ferramentas que ajudarão a procurar um caminho mais sensato.
Vou fazer um convite para fazerem três propósitos a serem concretizados até ao fim do ano baseado no SMART.

A - Considerações gerais:

É importante reflectirmos sobre o que queremos para a nossa vida e decidir se estamos dispostos/as a lutar por isso.

Se sim, então mãos à obra!

  • porque é que isso é importante para mim?
  • o que é que isso vai influenciar na minha vida e naqueles que comigo se relacionam?
  • quais as consequências positivas?
  • há consequências menos positivas que podem advir? - Se sim, como me preparar para eventuais insucessos?
  • a minha decisão implica a adesão/acordo/concordância de outras pessoas para vir a ser alcançado?
  • o que é que as outras pessoas envolvidas pensam da minha decisão?

B - Quanto aos objectivos SMART própriamente ditos:

S - É importante Especificar (SPECIFY) com a clareza possível o que quero transformar de intenção em realidade.

M - O objectivo idealizado deve ser mensurável (o que não consigo medir, não posso avaliar) (medir = MEASURE).

A - Se o objectivo envolver outras pessoas devo obter/negociar o seu ACORDO (AGREE) para alcançar o meu objectivo.

R - O objectivo deve ser REALISTA (REALISTIC). Não posso ir à pesca.../ Não posso ganhar o euromilhões se não jogar, etc. Devo definir objectivos desafiadores, difíceis mas não impossíveis.

T - O objectivo deve ter um tempo estipulado. Pode sofrer melhorias, ajustamentos, correcções. o objectivo pode ter etapas (dias, semanas, meses... e resultados associados a essas etapas, mas sempre um prazo de conclusão). (tempo de duração = TIME)

Não podemos ter simultâneamente, em realização, muitos objectivos, mas dois, três, ... até meia dúzia é razoável fazê-lo.

Se não começamos, nem que seja com um objectivo, então não podemos aspirar a ver os nossos objectivos SMART concretizados.


[:pt]Pirâmide de Maslow[:en]Terceira aula[:]

Category : Aulas

Continuação da aula anterior…

Associado às motivações está a satisfação das Necessidades Humanas, estudadas no Século passado por Maslow, e cuja hierarquia se reproduz em anexo:

A Hierarquia Das Necessidades Humanas De Maslow

hierarquia de necessidades de Maslow, também conhecida como pirâmide de Maslow, é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização.

Maslow define um conjunto de cinco necessidades descritas na pirâmide.

piramide_maslow

  • Necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
  • Necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;
  • Necessidades sociais ou de amor, afecto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
  • Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
  • Necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "What humans can be, they must be: they must be true to their own nature!" (Tradução: "O que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser verdadeiros com a sua própria natureza).

É neste último patamar da pirâmide que Maslow considera que a pessoa tem que ser coerente com aquilo que é na realidade "... temos de ser tudo o que somos capazes de ser, desenvolver os nossos potenciais".

Uma vez atendidos os dois níveis básicos de necessidades, os sentimentos de pertencer e de ser amado tornam-se necessidades incentivadoras. Isso inclui a necessidade de fazer parte de um grupo saudável, com relacionamentos acolhedores e saudáveis. Uma vez satisfeitas essas necessidades, o estímulo vem da auto-estima, o que inclui a necessidade de sentir-se valorizado, tratado com respeito, apreciado, encorajado, tendo seu trabalho reconhecido, premiado e assim por diante. Uma vez satisfeitas essas necessidades, a necessidade para a ser a de auto-realização, que muitos lutaram para tentar definir. Auto realizar é se tornar o melhor que você pode ser ou é capaz de ser. Nem todos podem ser presidentes da empresa ou o melhor aluno da sala. Mas podem ser o melhor empregado, jogador ou estudante possível.


Eu como bom animador desta sala tenho que examinar em várias dimensões.

As aulas não são um consultório, mas sim para providenciar ferramentas que ajudam a procurar um caminho mais sensato.

Vou fazer um convite para fazerem três propósitos a serem concretizados até ao fim do ano baseado no SMART.

S -Transformar a intenção em realidade;

M-Idealizar;

A-Outras prioridades – rever seja o que for

R-Reformulado

T-Etapa


[:pt]Relações[:en]Segunda aula[:]

Category : Dicas

O Professor fez uma recapitulação da aula anterior fazendo um quadro:

aula_2_corrigido

Relações

A relação pode ser interpessoal e intrapessoal.

Nas interpessoais deve ser privilegiada a Comunicação Assertiva

Introspecção – Olhar para dentro de mim

Orientado:

  1. Para uma vida saudável
  2. Maio ou Junho – ver os resultados

Estamos aqui porque queremos, estamos sempre a aprender, divirtam-se...

Eu quero que cada pessoa se sinta à vontade para interromper , para apresentar qualquer assunto, ou até pela não concordância do que estou a dizer...

Se vamos por um caminho e aparece uma bifurcação temos que assumir a responsabilidade de escolher uma das vias… (uma e só uma de cada vez)

aula_2_2

A seguir vou-vos dar uma ferramenta que vos ajudará a disciplinar a tomada de decisão para definir objectivos que consiste em cinco letras indicativas de cinco características:

S - Especificado
M - Medido – mensuráveis
A - Acordo (de outras pessoas); Negociação
R - Realista
T - Tempo

[:pt]Estudo do Eu e os Outros[:en]Primeira aula[:]

Category : Aulas

Iniciamos esta aventura no dia 25 de outubro de 2016, com o Professor Vitorino a apresentar-se e a explicar a metodologia que seria seguida neste ano, sendo o primeiro período dedicado a “conhecer-me a mim próprio” com temas associados ao estudo do “EU”.

Quem sou Eu?

Porque estou aqui?

Qual é a minha expectativa?

O que espero?

Podemos mudar o nosso comportamento desde que queiramos…

Depois desta introdução sugeriu que que fizéssemos uma apresentação pessoal e curta, numa sala de 28 alunos, começou pelo José Nunes, reformado da Construção Civil, passando pelo Aldemiro Benavente de 80 anos e que gosta de História entre outras coisas e acabando na Joaquina Salvado.

E acabámos com este quadro:

aula_1_2

O quadro procura representar as questões que podemos/devemos colocar face a uma qualquer situação.

  • Posso fazer alguma coisa relativamente à situação?
    • Se não, então é assunto com o qual não tenho de me ocupar.
    • Se sim:
  • Quero fazer alguma coisa a respeito?
    • o quê, com que finalidade, que resultados espero alcançar?
    • Como devo intervir?
    • Que consequências podem advir?
  • Devo fazer o que está em apreciação?
    • Colocam-se questões legais, morais, éticas?
    • Estou de bem comigo próprio, se fizer? e se não fizer?